Além das rugas, linhas de expressão e manchas, a flacidez é outro dos indicadores do envelhecimento, e o mais difícil de corrigir com tratamentos cosméticos. A flacidez é a falta de firmeza da pele, que é causada pela diminuição das fibras de colágeno e elastina da pele. Pálpebras, sulcos, o contorno do rosto se ressentem da diminuição do colágeno, da elastina, da força muscular e da perda de massa óssea. O resultado é um rosto envelhecido (às vezes precocemente), olhos que parecem menores e maior tendência a sulcos e rugas.

A principal causa desse problema é genética e se deve ao envelhecimento natural da pele. Com a idade e o passar dos anos, é normal as pessoas apresentarem uma perda e diminuição das fibras de colágeno e elastina, que são os tecidos que dão sustentação e firmeza à pele. Com aproximadamente 50 anos de idade, o organismo produz somente 35 a 40% do colágeno necessário para deixar a pele firme.

Além dos processos genéticos, existem vários fatores que aceleram o envelhecimento da pele e que, consequentemente, também prejudicam a formação de colágeno e elastina. A exposição solar excessiva e o tabagismo aumentam a degradação de colágeno. Fatores hormonais, agravados especialmente após a menopausa, são outros responsáveis, bem como algumas doenças enzimáticas ou degenerativas que desencadeiam a quebra precoce ou degeneração gradual do tecido elástico e fibras colágenas.

É importante proteger a pele contra a influência dos raios solares, usando um protetor solar de FPS igual ou superior a 30.

Entre as principais causas estão as mudanças hormonais, a ação da lei da gravidade, a exposição desprotegida ao sol, e hábitos pouco saudáveis. E as terapêuticas visam estimular o colágeno:

• Lasers e Radiofrequência, que reorganizam as fibras colegas
• Ultrassom microfocado capaz de reposicionar o tecido, sustentando, tonificando e diminuindo a flacidez cutânea
• Ácido poli-L-láctico, que estimula a produção de colágeno pelo próprio paciente. Aumenta a espessura da pele e corrige o contorno facial.