Tecnologia criada nos Estados Unidos, o fio silhouette corrige marcas indesejadas provocadas pelo tempo, como rugas e flacidez. Confeccionado com ácido polilático, o fio possui, ao longo de sua extensão, alguns pequenos cones que engancham nos tecidos no momento em que o dermatologista o puxa sob a pele. Esse movimento acaba resultando em um efeito lifting (suspensão da pele), sem que seja necessário fazer cortes na pele. Outra vantagem da técnica é que a presença do ácido polilático, aliada ao tracionamento, ocasiona uma reação inflamatória local que estimula a produção de colágeno, que é a proteína que dá firmeza à pele. As áreas nas quais os fios são colocados são a testa, próximo ao malar (bochechas), contorno facial e pescoço. O fato de os fios de ácido polilático serem absorvidos pelo organismo é uma das maiores diferenças desse novo recurso em comparação a métodos semelhantes, como o fio russo e o fio de ouro, que são permanentes e não são biocompatíveis.